Antigamente, e em particular em linguagem esotérica ou religiosa, falava-se de “egregore” ou “egregora”.
Referia-se assim, concentrações de energia com vibração específica, resultante do acumular de uma determinada energia, irradiada pelas pessoas, proveniente dos seus pensamentos e emoções.
Dizia-se que, se um certo número de pessoas tivesse um pensamento idêntico durante um período de tempo relativamente grande, a energia daí resultante “egregore” passaria a ter uma espécie de vida própria, que influenciaria tanto as pessoas que lhe deram origem, como eventualmente, outras.
Falava-se do “egregore” dos santos ou de outros seres que, dizia-se, tinham influência no comportamento das pessoas.
Cada país e por vezes cada região têm a sua energia ou a sua alma específica. Portugal era (é) o fado.
Fala-se das pessoas de uma determinada região pelas características que mais sobressaem nos seus hábitos ou costumes. Cada região influencia e é influenciada pela energia das formas de pensamento dos habitantes dessa região.
Estudos recentes1 indiciam que, quando esses concentrados energéticos atingem determinado volume, influenciam ou podem influenciar, a vida de todo o planeta.
Também apontam para o facto de, quando uma pessoa irradia dentro do espectro vibratório de determinada “agregaria” poderá sintonizar-se ou viciar-se nessa vibração.
Por exemplo, uma pessoa negativa ou sistematicamente preocupada, poderá não conseguir libertar-se dessa forma de estar ou pensar.
Talvez aconteça o mesmo com o tabaco, o álcool ou outras drogas.
Em linguagem mais recente, fala-se de “2Corpos”.
Poderíamos então falar de Corpo de dor, Corpo de vítima, Corpo de medo, Corpo de guerra, Corpo de mentira, Corpo de vergonha, Corpo de culpa, Corpo de carência, Corpo de ódio e, na outra polaridade:
Corpo de paz, Corpo de prazer, Corpo de abundância, Corpo de amor, Corpo de verdade e provavelmente muitos mais.
Conscientes de que pela nossa vibração, podemos influenciar a nossa vida bem como a vida de milhões doutras pessoas, cabe-nos a nós pela lei do livre arbítrio ou livre escolha, optar ou pelo menos tentar optar, por alimentar e alimentar-nos da energia que melhor nos parecer.
Deveremos no entanto compreender que se trata da nossa vibração e não da nossa vontade. A nossa vibração é o que sentimos, não o que dizemos ou queremos. Se espera ser “bonzinho (a)” ou pensar que pode amar alguém sem que antes o seja ou sinta por si, não vai resultar. Será pura mascarada.
Excerto de "Reiki do Perdão nível 1"
Curso de Auto-Estima e Relações