Um caminho de vida.

O Reiki, como um caminho para o auto conhecimento, é de facto

“ A arte secreta para convidar a felicidade” – Mikao Usui”.

Ao fim de pouco mais de um ano, partilho o que aprendi, ou melhor,
estou a aprender, com o Reiki:

Aprendi a encontrar-me no silêncio de uma meditação, na profundidade da minha alma.

A encontrar as respostas que procuro, cá dentro de mim mesma.

Aprendi a gostar de mim e a aceitar-me como sou.

A aceitar todas as minhas emoções, as boas e as que considero menos boas.

A encontrar o meu Deus.

A aceitar que a sensatez está mais presente aos 4 anos dos que aos 40.

Aprendi a falar de mim sem medo de julgamentos, a partilhar mágoas.

Aprendi que gosto de ser eu, sem máscaras.

A admirar os meus companheiros desta aventura pela coragem de partilharem as suas experiências tão fantásticas, a ouvi-las absolutamente extasiada por tantas possibilidades maravilhosas

A, simplesmente sentir, essa maravilhosa e ainda inexplicável (para mim), energia do universo, a ligar-me a algo grandioso, que me completa.

A responsabilizar-me pela minha vida: pelos meus actos, pelas minhas palavras e pelos meus pensamentos.

A sentir-me orgulhosa por ter tido a coragem de iniciar esta fantástica viagem.

A encontrar as minhas respostas, às vezes dolorosas, rejeitando o facilitismo de adoptar as respostas dos outros.

Aprendi a repensar todas as minhas certezas e conceitos.

Que eu sou o único construtor da minha vida.

A sentir-me grata à vida por todas as coisa maravilhosas ao meu dispor, por todas as experiências, agradáveis e dolorosas.

Aprendi que só posso ajudar os outros depois de me ajudar a mim própria.

A respeitar o caminho dos outros, mesmo que seja diferente do meu.

A sentir-me única e especial, e por isso merecedora das minhas conquistas.

A aceitar a difícil verdade que tudo à minha volta me reflecte, que se quero mudar algo no exterior, essa mudança terá que acontecer em mim primeiro.

Aprendi que o julgamento e a culpa são entraves ao meu crescimento.

Que os conceitos de bem e de mal nos aprisionam.

Que olhar os outros nos olhos e falar com o coração é libertador.